Dom João Costa: “É preciso gritar para que a realidade de exclusões seja transformada”
- Arquidiocese de Aracaju
- 1 de set. de 2017
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Na próxima quinta-feira, 7 de setembro, Aracaju estará se somando ao grande clamor do povo brasileiro em favor da vida, dos direitos e da democracia, na 23ª edição do Grito dos Excluídos. Os objetivos e a programação do evento foram apresentados nesta sexta-feira, 1, durante entrevista coletiva. O Arcebispo Metropolitano, Dom João Costa, que participou do encontro com a imprensa, disse que
o Grito sinaliza para os governantes que a sociedade não ficará indiferente diante das injustiças sociais. Este ano, a concentração será na Praça Fausto Cardoso, a partir das 7h30. Também estão previstas, no mesmo local, várias apresentações culturais, celebração ecumênica, além de reflexões conduzidas pelos movimentos sociais. Logo em seguida, os manifestantes marcham para a Praça da Bandeira, de onde percorrem toda a avenida Barão de Maruim. A parte principal do “Grito dos Excluídos” vem imediatamente após o desfile cívico. A manifestação será apoiada por quatro trios elétricos. Além do Arcebispo Metropolitano, também participaram da coletiva os padres Jânison Sá (coordenador do 23º Grito) e Adriano Andrade, além de representantes das centrais sindicais (Roberto Silva), diálogo intereligioso (Paulo Lira), Juventude Franciscana e Conselho Nacional do Laicato (CONAL). Dom João dirige um convite especial a todas as igrejas, movimentos sociais, ao povo de Deus em geral, para engrossarem fileiras nesse brado contra as exclusões sociais. “Vamos gritar juntos, para que essa realidade brasileira seja transformada”.
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